03.12.2019

A obra “Robótica e processos formativos” está disponível em formatos eletrônico e impresso.

 

Livro Robótica e Processos FormativosEstá sendo lançado em formatos eletrônico e impresso o livro “Robótica e processos formativos – da epistemologia aos kits” (Editora Fi), fruto de uma parceria entre diversos pesquisadores das áreas de Educação e Robótica e organizado por Deise Aparecida Peralta, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp). A obra conta com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Programa de Pós-Graduação em Ensino e Processos Formativos da Unesp.

Ao todo são 10 artigos que abordam reflexões filosóficas em tecnologia; robótica educacional; robótica na Educação Infantil, robótica e o seu emprego no Ensino Superior, entre outros temas.
O capítulo 10, intitulado “Robótica educacional e as ‘competições'”, tem entre os autores dois docentes da UniversidadeFederal de São Carlos (UFSCar): Rafael Vidal Aroca, do Departamento de Engenharia  Mecânica (DEMec) e Diretor daAgência de Inovação (AIn) da Universidade; e Tatiana de Figueiredo Pereira Alves Taveira Pazelli, do Departamento deEngenharia Elétrica (DEE) e Coordenadora Geral da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). Também assinam o artigo Daniele Ortiz Hoffman Bonício, Cintia Kimie Aihara e Sarah Thomaz de Lima Sá.

“O texto apresenta um resumo dos objetivos das principais competições de robótica no Brasil e no mundo, identifica o caráter motivacional que alimenta o crescimento anual de participantes nesses eventos, mostrando que os resultados educacionais e sociais são muito interessantes. O livro, por sua vez, aborda diversos aspectos da aplicação de robótica como ferramenta educacional de crianças e jovens, do Ensino Infantil ao Ensino Médio, passando pela Educação Especial, processos criativos e ensino do pensamento computacional”, descreve Pazelli.

De acordo com a autora, no contexto das competições de robótica, cada vez mais se percebe que elas são oportunidades de encontros, trocas de experiência, colaboração e superação pessoal. “De fato, verifica-se que as competições de robótica estimulam e despertam o interesse não só dos estudantes, como também dos educadores. Nota-se ainda que, no ambiente das competições, o trabalho em equipe é naturalmente promovido, e que a maioria das pessoas aprendem mais facilmente quando a execução de tarefas e atividades práticas estão envolvidas no processo de aprendizagem”, afirma a Coordenadora Geral da OBR.

Mais informações sobre o livro podem ser obtidas no site www.editorafi.org.

 

 

Compartilhe

Deixe uma resposta

Seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios estão marcados *

Postar Comentário